Privacidade e proteção aos dados pessoais e empresariais são preocupações urgentes, especialmente nesta época em que todos estamos hiperconectados, facilitando a ação de hackers e outras pessoas mal intencionadas. A segurança da informação na área médica, portanto, é fundamental: por motivos particulares, é um setor que demanda cuidados redobrados.

Além de aspectos comuns a qualquer negócio, como balancetes financeiros, informações contábeis e planejamento estratégico, os dados dos pacientes também precisam de proteção. Quer dizer, a necessidade de atenção vai além da confidencialidade das ações gerenciais, sendo um requisito inerente à prestação de serviço desenvolvida em hospitais, clínicas e consultórios médicos.

Por isso, vamos mostrar, em formato de passo a passo, algumas estratégias para que a segurança da informação na área médica seja efetiva. Acompanhe!

Como garantir a segurança da informação na área médica

Para garantir a segurança da informação na área médica, além do investimento em tecnologia e em profissionais capacitados, capazes de gerenciar essa demanda sensível nesse tipo de negócio, alguns cuidados básicos devem ser observados. Confira quais são!

Passo 1 – Desenvolva uma política de segurança da informação

Todo hospital, clínica, consultório ou laboratório precisa de informações para desenvolver o seu trabalho. São ambientes que coletam, armazenam e transmitem informações entre os profissionais e para pacientes. A questão é: nem todo mundo pode ou deve saber de tudo. Deixar bem claro que tipo de dado é livre ou não para chegar em determinadas pessoas é fundamental.

A política de segurança da informação na área médica trata justamente disso: de definir quem, como, quanto e por que cada pessoa terá acesso a determinado dado e como tratá-lo desde a captação, passando pelo compartilhamento, armazenamento e, conforme for, até o descarte.

Com essa política, a sua instituição tem a capacidade de saber quem lida com os dados, como eles estão sendo tratados e se há algum comportamento indevido, o que facilita a identificação e correção. Os profissionais, por sua vez, sabem claramente o que podem e o que não podem fazer, diminuindo a ocorrência de problemas causados por exposição de informações confidenciais.

Passo 2 – Estruture uma política de segurança das impressões

O segundo passo em prol da garantia da segurança da informação na área médica é estabelecer uma política de segurança das impressões. Ela é importante porque é diferente da anterior, que trata das informações de modo geral. É que nem toda informação é impressa: muitas ficam apenas no ambiente virtual ou mesmo são compartilhadas verbalmente.

Ao definir a política de segurança das impressões, impede-se que, mesmo respeitando a política relativa à informação, algum dado escape do controle. Isso acontece, por exemplo, no descarte e armazenamento dos papéis ou quando se dá um comando de impressão para um equipamento distante do posto de trabalho. Até o profissional chegar lá, alguém pode ter acesso ao documento.

Neste ponto, o outsourcing de impressão para clínicas e hospitais pode ser uma alternativa. Por meio dele, a rotina de impressão fica a cargo de uma empresa terceirizada, que oferece tecnologia e equipamentos capazes de garantir eficácia a esse trabalho. Então, além de estabelecer uma política, considere contratar esse serviço!

Assim, é possível conquistar mais produtividade e rastreabilidade dos procedimentos. Além disso, o trabalho de médicos, enfermeiros e outros profissionais fica mais fácil e seguro e a sua instituição ganha tempo para se dedicar ao trabalho que realmente executa, sem se preocupar com o gerenciamento dessa parte burocrática do dia a dia clínico-hospitalar.

Passo 3 – Realize o backup de informações

Este é o ponto mais diretamente ligado à ação de hackers, conforme mencionamos lá no início do artigo. Evidente que não é a única ação, mas ela previne a perda de informações valiosas. É um cuidado útil, também, contra qualquer tragédia, acidente ou incidente que coloque em risco a integridade dos dados armazenados ou em circulação em uma instituição de saúde.

Essa perda da integridade ainda envolve qualquer eventual alteração das informações. Considerando que elas dizem respeito ao bem-estar, à vida e à saúde dos pacientes, é essencial que haja uma preocupação com a guarda desses documentos, pois o prejuízo causado por qualquer eventualidade envolvendo esses arquivos vai além das questões financeiras.

Esse backup pode ser realizado via sistemas físicos externos ou mesmo na nuvem, dependendo da tecnologia a que o seu hospital ou clínica tem acesso.

Como o outsourcing de impressão pode ajudar

São algumas recomendações simples que fazem um hospital, clínica ou consultório se protegerem em alguma medida contra perda ou corrompimento de informações: utilizar softwares originais e seguros, cuidar com a rede interna e usar senhas fortes são três delas. Entretanto, é preciso ter em mente que não é apenas por meios digitais que as informações podem ser indevidamente acessadas.

É por isso que o outsourcing de impressão para hospitais e clínicas é tão importante. Trata-se de um trabalho que, mais do que garantir equipamentos modernos, gerencia os insumos necessários para que a rotina de impressão aconteça sem percalços, garante assistência rápida e efetiva e mantém recursos que facilitam a execução de uma política de segurança da informação na área médica.

Para completar, o outsourcing facilita a otimização de custos com impressão e manutenção de equipamentos, liberando recursos possíveis de serem revertidos para segurança dos dados institucionais. Como dissemos: mais que uma iniciativa em prol da confidencialidade empresarial, é uma ação de respeito aos pacientes.

Esperamos que este artigo tenha sido esclarecedor e lhe ajude na definição de ações de segurança da informação na área médica. Se ficou alguma dúvida, fique à vontade para falar conosco. Estamos sempre à sua disposição!

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