Pulseiras hospitalares agilizam o atendimento aos pacientes, garantindo a qualidade do serviço prestado. Como? Ao diminuir a ocorrência de erros e facilitar o controle dos insumos utilizados em cada procedimento.  

Sua principal vantagem é servir como instrumento de identificação dos pacientes, dos insumos utilizados no atendimento e dos medicamentos prescritos. 

Isso é feito da seguinte forma:

Identificação do paciente: em caso de internação, é importante que o paciente seja corretamente identificado para que seja feita a administração correta do tratamento. Na pulseira é possível imprimir um código QR ou numérico que leva à página no sistema interno com as orientações necessárias. Vale também, no caso de maternidades, para identificação dos bebês.

Identificação dos insumos: durante um atendimento, o paciente pode ter que fazer uma série de exames, curativos e tomar medicamentos. A pulseira facilita a identificação de cada item utilizado para tratá-lo. Na hora da cobrança ou prestação de contas aos convênios, fica mais claro para todas as partes o que foi utilizado. É um ganho em eficiência e transparência!

Identificação dos medicamentos: quando o médico prescreve algum tratamento, o do código associado à pulseira permite que os profissionais envolvidos no atendimento saibam para quem se destina o receituário. Desse modo, não há possibilidade de erros nos procedimentos.

Pulseiras hospitalares são imprescindíveis em uma boa gestão de centro de saúde 

A pulseira ainda é uma maneira efetiva de fazer o controle de etapas do atendimento, incluindo a circulação de pessoas não autorizadas no interior do centro de saúde. A entrada irregular de um acompanhante para áreas restritas aos tratamentos, por exemplo, pode ser logo identificada por meio da pulseira.

Liberação de visitas, necessidade de isolamento, período de internação e data para a alta médica são outros dados importantes que podem ser associados ao código da pulseira. E como os medicamentos e procedimentos estão sendo marcados nela, o controle de estoque é facilitado.

Esses benefícios favorecem uma administração mais econômica, ainda que mais eficaz, condicionando a compra de insumos e medicamentos à necessidade verdadeira e ao padrão de demanda. Trata-se, portanto, de um suporte valioso para aumentar a efetividade nas decisões gerenciais e para aplicar de maneira eficiente as estratégias que aprimorem o uso dos recursos.

Protocolo de Manchester

O protocolo de Manchester é uma metodologia utilizada para definir ordem de atendimento em hospitais e clínicas de acordo com a gravidade do quadro do paciente. 

Essa identificação de prioridade ocorre no momento da triagem, quando o paciente recebe sua pulseira com a cor correspondente à urgência de seu caso. 

Funciona da seguinte forma:

Azul = não urgente: neste nível ficam os casos mais simples, aqueles em que o paciente pode aguardar atendimento sem prejuízo à saúde. Aqui não há tempo limite de espera, pois não há risco à vida.

Verde = pouco urgente: os casos com pouca gravidade ficam neste estágio. Aqui, o paciente pode aguardar atendimento por até 120 minutos sem que isso lhe traga prejuízos à saúde.

Amarelo = urgente: ainda não é considerado uma emergência, mas o paciente já precisa passar por alguma avaliação em até 60 minutos.

Laranja = muito urgente: neste ponto, o quadro do paciente já apresenta risco à vida. O atendimento precisa acontecer em no máximo 10 minutos.

Vermelho = emergência: neste caso, o risco à vida é alto e o atendimento tem que acontecer imediatamente.

É possível aproveitar as pulseiras hospitalares para fazer a triagem com a padronização do protocolo de Manchester. Desse modo, o paciente recebe a identificação com o código e a cor que define a urgência do atendimento. Ou seja, adota-se um padrão de atendimento compreensível por todos e, ao mesmo tempo, organizado e eficaz.

Contudo, para ter acesso a todos os benefícios do uso das pulseiras hospitalares, é preciso seguir alguns passos fundamentais:

1º passo: não improvise uma pulseira

Ao falarmos sobre pulseiras hospitalares, parece que a solução é simples e prática: bastaria adquirir ou fabricar pulseiras e imprimir. Mas não é bem assim, não. É fundamental que ela respeite as normas do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde (Anvisa) quanto aos materiais que podem ser utilizados no ambiente hospitalar.

De nada vale ter uma pulseira se ela não vai se manter íntegra, independentemente do tempo em que o paciente ficar na unidade e dos procedimentos pelos quais passar.

2º passo: utilize uma pulseira de qualidade

Pulseiras hospitalares respondem a uma série de exigências para atender um ambiente hospitalar com alto padrão de qualidade. São elas: 

Impermeabilidade: ser impermeável, além de ser resistente à água, também significa ser higiênico. Um papel assim não perde as características quando molhado – e é possível, ainda, evitar o acúmulo de resíduos capazes de provocar infecções ou outras complicações relacionadas à falta de higiene.

Maleabilidade: é fundamental que a pulseira não incomode o paciente. Ele já foi ao hospital por estar sentindo algum desconforto, então, não é adequado que ainda tenha que lidar com alguma alergia ou incômodo causado pelo instrumento de identificação. Portanto, ser antibacteriano e maleável evita problemas em peles mais sensíveis.

Legibilidade: a impressão mais adequada a ser utilizada nas pulseiras hospitalares é a térmica. Assim, tem-se a segurança de que ela vai resistir à água, calor ou atrito e não vai ter suas informações danificadas ou perdidas – o que invalidaria a função do acessório.

Adaptabilidade: as pulseiras hospitalares devem ser usadas tanto por recém-nascidos quanto para pessoas adultas, de diferentes condições físicas (peso e altura). Como já falamos antes, elas precisam ser confortáveis; então, é preciso que também se ajustem a esses diferentes perfis de pacientes.

Além disso, durante determinados procedimentos, os pacientes podem ter contato com álcool, água oxigenada ou iodo. Esses químicos não podem interferir na integridade das informações do instrumento de identificação. Portanto, material e impressão não podem ser impactados com rotinas de lavagem ou assepsia.

3º passo: procure um fornecedor especializado

A forma mais prática, efetiva e econômica de garantir que as pulseiras hospitalares cumpram todos os requisitos das autoridades da saúde é entregar o trabalho de impressão, manutenção das impressoras e reposição dos insumos a um fornecedor especializado. 

Com isso, os profissionais podem focar no atendimento aos pacientes, melhorando a produtividade e o bem-estar do público. 

O ideal é contratar um outsourcing de impressão em que o fornecedor da solução realiza o levantamento de equipamentos necessários, onde devem ser dispostos e ainda garante a manutenção de todos eles e o abastecimento do estoque de insumos.

Só um alerta: atenção à empresa contratada para fazer isso! Ela precisa seguir os protocolos de segurança e fornecer pulseiras hospitalares conforme os requisitos e padrões nacionais e internacionais. 

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